Tal como as antenas de telemóvel, os telemóveis também emitem radiações prejudiciais ao nosso organismo. Estas radiações têm em parte, culpa na destruição do ADN humano, bem como na destruição de determinadas células.
Segundos estudos, as células expostas a campos electromagnéticos, demonstram quebras significativas num e ou mais filamentos, quebras estas, que nem sempre são reparados pelas células. Como o ADN contém toda a informação genética, quando nas células ocorrem transformações, as mesmas podem desenvolver doenças cancerígenas.
No entanto, estes estudos demonstram que não existem ainda uma prova concreta para os malefícios do uso do telemóvel.
(Investigadores da União Europeia (2004). Telemóveis podem prejudicar células do corpo. Consultado a 29 de Abril de 2010 através de http://ciberia.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=id.stories/869).
Segundos estudos, as células expostas a campos electromagnéticos, demonstram quebras significativas num e ou mais filamentos, quebras estas, que nem sempre são reparados pelas células. Como o ADN contém toda a informação genética, quando nas células ocorrem transformações, as mesmas podem desenvolver doenças cancerígenas.
No entanto, estes estudos demonstram que não existem ainda uma prova concreta para os malefícios do uso do telemóvel.
(Investigadores da União Europeia (2004). Telemóveis podem prejudicar células do corpo. Consultado a 29 de Abril de 2010 através de http://ciberia.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=id.stories/869).
Obrigado pelo vosso comentário no nosso blogue.
ResponderEliminarO nosso grupo considera este tema bastante interessante pois quando se fala nos tipos de poluição esta raramente é mencionada. Já tínhamos conhecimento que as antenas de telemóvel próximas de habitações e por isso em contacto com populações eram prejudiciais à saúde. Também a altura destas é propícia à construção de ninhos por parte de aves de grandes portes afectando estas de igual modo. Era importante desenvolverem esta temática.
Catarina, Lisandra, Carina, Vânia e Carla